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apenas mais uma forma de amor

Summary:

Lappland lambe o cabelo da Exusiai após transar com ela.

Work Text:

Os arfares da sankta preenchiam o cômodo, sendo o único som que dominava o ambiente naquele momento. Exusiai tentava controlar a respiração, para acalmar seus ânimos após o maravilhoso orgasmo que a lupo havia lhe dado.

Ela ainda conseguia sentir as pernas tremendo e o coração vibrando dentro do peito, tamanha era a adrenalina que circulava pelo seu corpo.

Uma risadinha baixa e cansada saiu pelos seus lábios. A sniper estava satisfeita e sentia-se tão confortável e aquecida entre os braços de Lappland, e se fosse por ela, nunca sairia dali.

— Você não cansa de fazer isso não? — Exusiai questionou, levemente curiosa, num timbre tranquilo.

A guarda, que estava lambendo os fios ruivos da namorada de forma quase que automática, parou o que fazia e apoiou o queixo na cabeça da outra.

— Não canso — Ela respondeu, num tom de voz neutro. As mãos frias dela deslizaram da curva da cintura até a barriga da sankta, a fim de entrelaçar os dedos. — Gosto de marcar meu cheiro em você.

O rosto de Exusiai se aqueceu ao escutar aquilo, todavia ela apenas pôs suas palmas em cima das de Lappland.

Não demorou muito para a lupo voltar a lamber o cabelo da namorada, tendo o cuidado de evitar esbarrar na auréola. Depois da primeira vez que havia feito sem querer, ela sabia que o ato machucava o suficiente para Exusiai reclamar da dor.

Era algo comum para lupos sentirem a necessidade de “limpar” os mais próximos de si, principalmente se fossem filhotes. Logo, a sankta não via problema nenhum em permitir que Lappland o fizesse consigo, visto que para si era apenas mais uma das formas peculiares dela de mostrar que a amava.

E, se Exusiai fosse sincera, as lambidas que recebia da guarda eram até que bem reconfortantes.

Tanto que, pouco depois, já estava dormindo nos braços da lupo, completamente relaxada e satisfeita.

Não importava quantas vezes Lappland fizesse aquilo, o resultado era sempre o mesmo. E embora um sorriso quisesse se erguer em seus lábios, tudo o que a guarda fez foi fechar suas pálpebras e se aninhar mais na sankta a fim de também se entregar ao sono e ao cansaço.